02/03/2012

A Filosofia Juche é uma Filosofia Revolucionária Original

Discurso publicado em Kulloja, Revista Teórica do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coréia

26 de Julho de 1996

KIM JONG IL

Uma opinião tem recentemente sido erguida que alguns dos nossos cientistas expressou uma visão errada e contrária à idéia do nosso Partido, ao explicar a filosofia Juche, e que esse ponto de vista tem sido disseminado no exterior.

Esses cientistas sociais ainda tentam explicar os princípios básicos da filosofia Juche do ponto de vista da lei geral do desenvolvimento do mundo material, ao invés de explicá-la de forma a esclarecer a lei do movimento social. Os proponentes dessa visão dizem que seu argumento é imparcial em dizer que a filosofia Juche é um desenvolvimento novo também da dialética marxista materialista. Ao explicar e propagar a filosofia Juche não precisamos convencer pessoas de que a filosofia Juche é um novo desenvolvimento da dialética marxista materialista. É verdade que nosso partido não tinha uma aproximação às dialéticas marxistas, mas analisado do ponto de vista Juche e tendo dado novas explanações a um número de problemas. Entretanto, alguns desenvolvimentos do materialismo e da dialética não constituem o conteúdo básico da filosofia Juche.

A filosofia Juche é uma filosofia original que foi envolvida e sistematizada com seus próprios princípios. A contribuição histórica feita pela filosofia Juche ao desenvolvimento dos pensamentos filosóficos não está no avanço da dialética materialista marxista, mas no esclarecimento de novos princípios filosóficos centrados no homem.

A filosofia marxista trouxe a relação entre o material e o consciente, entre ser e pensar, como a questão fundamental da filosofia e provou a primazia do material, a primazia do ser, em seu fundamento, elucidou que o mundo é feito de matéria e mudou e desenvolveu pelo movimento materialista. A filosofia Juche ergueu a relação entre o mundo e o homem, e a posição e a função do homem, como a questão fundamental da filosofia, esclarecendo o princípio filosófico de que o homem é o maior de todas as coisas e de que ele decide tudo e, nessa base, iluminou absolutamente o meio certo de dominar o destino humano. A filosofia marxista levantou como sua maior meta o esclarecimento da essência do mundo material e a lei geral do movimento, enquanto que a filosofia Juche tem como importante meta a elucidação das características essenciais do homem e a lei do movimento social, movimento do homem. Portanto, a filosofia Juche é uma filosofia original que é fundamentalmente diferente da filosofia anterior, em meta e princípios. Esso é o porque não deveríamos entender a filosofia Juche como uma filosofia que desenvolveu dialéticas materialistas, nem deveria nos tentar provar a originalidade e as vantagens da filosofia Juche argumentando de um jeito ou de outro sobre a essência do mundo material e da lei geral do seu impulso que seria esclarecido pela filosofia marxista. Não se pode explicar a filosofia Juche no quadro da filosofia anterior porque é uma filosofia que esclareceu novos princípios filosóficos. Se você tentar, você não apenas irá falhar em provar a originalidade da filosofia Juche, mas também a tornará obscura, e falhará em compreender a essência da filosofia Juche corretamente.

Tendo definido as qualidades essenciais do homem dos primeiros tempos da história, a filosofia Juche tornou o homem o mais qualificado e mais poderoso ser do mundo e adiantou uma nova idéia no mundo de que o mundo é dominado e transformado pelo homem.

O novo panorama no mundo estabelecido pela filosofia Juche não nega o panorama do mundo do materialismo dialético. A filosofia Juche considera o panorama do mundo dialético como sua premissa. O ponto de vista da filosofia Juche de que o mundo é dominado e transformado pelo homem é inconcebível separadamente da compreensão da dialética materialista da essência do objetivo mundo material e a lei geral do seu movimento. Do ponto de vista idealista de que o mundo é misterioso não se pode extrair a conclusão de que o homem domina o mundo, e do ponto de vista metafísico de que o mundo é imutável não se pode inferir que o homem pode transformar o mundo. O ponto de vista em relação ao mundo de Juche de que o mundo é dominado e transformado pelo homem pode somente ser estabelecido quando se der a compreensão da dialética materialista de que o mundo é feito de matéria e que incessantemente as mudanças e os desenvolvimentos são reconhecidos. Apesar de um número de limitações e imaturidades das dialéticas materialistas marxistas, seus princípios básicos são científicos e válidos. É por isso que dizemos que a filosofia Juche considera as dialéticas materialistas como premissa.

Que o panorama do mundo das dialéticas materialistas é premissa para a filosofia Juche não significa que a filosofia Juche tem meramente herdado e desenvolvido as dialéticas materialistas. Embora seja impossível adquirir uma compreensão científica do mundo e transformá-lo sem a compreensão da dialética materialista do mundo real material, não se pode extrair a conclusão de que o homem é o dominador do mundo e toma um papel decisivo em transformar o mundo simplesmente de sua proposição do materialismo de que o mundo é feito de matéria, e dos princípios dialéticos de que o mundo incessantemente desenvolve e muda. Somente na base do esclarecimento das qualidades essenciais do homem que distinguem o homem radicalmente de todos os outros seres materiais pode o bem conhecido homem se posicionar e tomar partido como um dominador do mundo capaz de transformar o mundo. Somente na base das qualidades essenciais do homem como um ser social com independência, criatividade, e consciência, como cientificamente esclarecido pela filosofia Juche, tem o princípio básico de que o homem é o dominador do mundo e possui papel decisivo na transformação do mundo.

Estabelecendo o panorama Juche em história social, a visão Juche da história, na base do princípio filosófico centrado no homem, a filosofia Juche tem superado as limitações da precedente visão sócio-histórica, e efetuou uma radical mudança na visão e no ponto de vista sócio-históricos.

A filosofia marxista estabeleceu a visão sócio-histórica do materialismo dialético, materialismo histórico, através da aplicação da lei geral do desenvolvimento do mundo material à história social. Claro, nós não negamos o mérito histórico do materialismo histórico. O materialismo histórico fez uma importante contribuição em derrotar a visão reacionária e não-científica, que foi baseada no idealismo e na metafísica. Acrescentando, desde que o homem vive no mundo e na sociedade reais materiais é totalmente ligado á natureza, a lei geral do desenvolvimento dos atos do mundo material no fenômeno social. Entretanto, se negligenciar o movimento social sendo governado por sua própria lei e aplicar a lei geral do desenvolvimento do mundo material mecanicamente ao fenômeno social, não se pode evitar de adquirir uma compreensão unilateral da história social.

O movimento social muda e desenvolve de acordo com sua própria lei.

O movimento social é o movimento do homem que domina e transforma o mundo. O homem transforma a natureza para dominar e transformar o mundo real material. Transformando a natureza o homem cria riqueza material e condições de vida material. Transformar a natureza e criar riquezas materiais é o empenho para satisfazer as demandas sociais das pessoas, e isso pode somente ser feito através da cooperação social das pessoas. As pessoas transformam a sociedade para melhorar e aperfeiçoar as relações da cooperação social. É o homem quem transforma tanto a natureza quanto a sociedade. Enquanto transforma a natureza e a sociedade, o homem transforma e desenvolve a si mesmo continuamente. A dominação e a transformação do mundo pelo homem são realizadas depois de toda transformação da natureza, sociedade, e a si mesmo, e as massas populares são a força motora dessa empresa. As massas populares criam toda riqueza material e cultural da sociedade, e desenvolve relações sociais.

O movimento social, a força guiadora da qual é a massa popular, tem características que são diferentes daquelas do impulso natural. O impulso não-material toma lugar espontaneamente através da interação de elementos materiais que existem imparcialmente, enquanto que o movimento social é causado e desenvolvido pela ação volitiva e comanda a força guiadora. Portanto, se aplicar os princípios da dialética materialista que explicam a lei geral do desenvolvimento do mundo material mecanicamente à histórica social, não se pode esclarecer corretamente a essência da sociedade e a lei do movimento social. A maior limitação da concepção materialista da história é que é falha em corretamente expor a lei peculiar do movimento social e em explicar os princípios do movimento social, principalmente em base do caráter comum do impulso da natureza e do movimento social em que em ambos são impulsos de matéria.

A concepção materialista marxista da história dividiu a sociedade em seres sociais e consciência social e atou, determinando significância ao ser social; isso também destrói a estrutura social em força produtiva e relações de produção, fundação e superestrutura, e ligou significância decisiva à produção material e relações econômicas. Isso significa uma aplicação não-alterada do princípio da dialética materialista à sociedade, o princípio de que o mundo é de material e muda e desenvolve de acordo com a lei geral do impulso material. O mundo, visto pelos fundadores do marxismo quando aplicada a lei geral governando o mundo material à história social, é uma integridade de não somente natureza, mas também homem e sociedade na qual eles são seres materiais. Se se considerar o homem como parte do mundo, uma integridade material, não como um ser social com independência, criatividade e consciência, e aplicar a lei geral do movimento do mundo material à história social, não se pode evitar de ver o movimento sócio-histórico como um processo da história da natureza.

É claro, a sociedade também muda e desenvolve de acordo com a determinada lei, não pelo desejo do homem. Mas a ação da lei na sociedade é fundamentalmente diferente daquela da lei da natureza. Na natureza, a lei funciona espontaneamente, independentemente da atividade do homem, mas na sociedade a lei funciona através das atividades independentes, criativas e conscientes, do homem. Algumas das leis da sociedade governam toda a sociedade em geral independente de sistemas sociais, e algumas delas governam uma sociedade em particular. Por causa de que todas as leis sociais funcionam pela atividade do homem, elas podem funcionar sem problemas ou suas ações serem restringidas ou limitadas dependendo da atividade do homem.

Quando eu digo que as leis sociais funcionam através da atividade do homem, não nego o caráter real das leis sociais e possível espontaneidade no movimento social. Se uma certa condição sócio-econômica é criada, uma lei social, correspondendo a funções inevitáveis e portanto assume um caráter imparcial como a lei da natureza faz. Espontaneidade no movimento social é devido ao nível relativamente baixo de independência, criatividade, e consciência, do homem, e a ausência do sistema social sob a qual o povo pode dispô-las por completo. Com o crescimento da independência, criatividade, e consciência, do homem, e com o estabelecimento do sistema social que garante uma total disposição dessas qualidades, o homem funcionará melhor em manter com as leis naturais, e a série de espontaneidades estreitará. O desenvolvimento social é o processo do desenvolvimento da independência, criatividade, e consciência, das massas. Com o crescimento dessas qualidades e com a consumação do sistema social capaz de encontrar seus requerimentos, a sociedade se desenvolverá mais e mais através das significativas e conscientes atividades das massas populares. Isso significa que a lei peculiar ao movimento social, que muda e desenvolve pela ação volitiva e comanda a força volitiva, funcionará em larga escala.

Embora os fundadores do marxismo estabeleceram o conceito de dialética materialista da história social aplicando a lei geral do desenvolvimento do mundo material à história social, eles vieram através de muitos problemas no movimento social prático, problemas que não poderiam ser resolvidos somente pela lei geral do desenvolvimento do mundo material. Então eles tentaram superar a unilateralidade do conceito da dialética materialista da história social, desenvolvendo algumas teorias, por exemplo, que apesar de que a consciência social emerge como reflexão das condições econômicas e materiais, reage nessas condições e que embora a política seja definida pela economia, reage na economia. Entretanto, o conceito materialista marxista da história é, em essência, uma visão da história social que considera o caráter comum do impulso da natureza e o movimento social como fator principal. Essa teoria foi incapaz de evitar a limitação de identificar o processo do desenvolvimento social com aquela da história natural.

A diferença fundamental entre a filosofia Juche e a filosofia anterior resulta, na análise final, em uma compreensão diferente do homem.

A filosofia marxista definiu a essência do homem como o conjunto de relações sociais, mas falhou em corretamente expor as características do homem como um ser social. A teoria anterior explicou o princípio do movimento social, principalmente na base da lei geral do desenvolvimento do mundo material, porque falhou em esclarecer as qualidades essenciais do homem social. Pela primeira vez, a filosofia Juche deu uma perfeita elucidação das qualidades únicas do homem como um ser social.

Como esclarecido nos documentos do nosso Partido, o homem é um ser social com independência, criatividade, e consciência, e ninguém expressou dúvidas quanto a isso. Entretanto, alguns cientistas sociais mantêm uma visão equivocada ao compreender como o homem se torna um ser social com essas qualidades. Considerando a questão das características sociais do homem como a questão do nível desse desenvolvimento como um ser material, eles ainda afirmam que a origem da independência, criatividade, e consciência, do homem deveria ser visto na diversidade dos componentes materiais e a complexidade da sua combinação e estrutura. Isso é, de fato, uma visão que considera as qualidades essenciais do homem como extensão dos atributos naturais e biológicos, como seu desenvolvimento e consumação. Quando falar sobreo homem como um organismo, pode-se considera-lo em comparação com outros organismos, ou discutir as características dos seus componentes biológicos e sua combinação e estrutura. Entretanto, o homem que é deliberado pela filosofia Juche não é somente um organismo altamente desenvolvido, mas também vive e trabalha sua independência, sua criatividade, e sua consciência, que nenhuma outra criatura tem adquirido. A origem das qualidades essenciais do homem não deve ser vista no desenvolvimento de suas características comuns com aqueles de outros seres materiais, mas nas características únicas a ele. O homem adquiriu independência, criatividade, e consciência, porque é um ser social que forma um coletivo social, e vive e trabalha em uma relação social. Essas qualidades do homem são atributos sociais que são formados e desenvolvidos pelo processo sócio-histórico de seu trabalho, na relação social. Claro, essas qualidades seriam inconcebíveis sem seu corpo orgânico altamente desenvolvido. No senso de seu corpo orgânico altamente desenvolvido, o homem pode ser dito como o mais alto produto da evolução e o ser material mais desenvolvido. Entretanto, se o homem não tem formado um coletivo social e não tem vivido e trabalhado em relação social, ele não pôde ter se desenvolvido como um ser independente, criativo, e consciente, não importa o quão desenvolvido seu corpo orgânico seja. Sem vida física o homem não pode ter integridade social e política. Entretanto, não é a vida física em si que dá nascimento á sua integridade social e política. Igualmente, sem seu corpo orgânico sua independência, criatividade, e consciência, seria inconcebível, mas suas características biológicas não produzem seus atributos sociais. Os atributos sociais do homem podem tomar corpo e desenvolver somente pelo seu processo de emergência e desenvolvimento como um ser social, em outras palavras, através do processo do desenvolvimento histórico de sua atividade social e sua relação social. A história do desenvolvimento social é a história do desenvolvimento da independência, criatividade, e consciência. Isso significa que a independência, criatividade, e consciência, são atributos sociais que são formados e desenvolvidos social e historicamente. Portanto, a consideração filosófica do homem deve começar no fato de que o homem é um ser social.

Não obstante, alguns dos nossos cientistas sociais argumentam sobre os componentes materiais e sua combinação e estrutura, e relacionam às qualidades essenciais do homem, pregando que os fatores biológicos constituem a maior parte da filosofia Juche. Seu argumento é um desvio que explica a filosofia Juche dentro do quadro dialético materialista marxista. É só na tentativa de justificar a visão evolucionária errada, que considera as qualidades essenciais do homem como o desenvolvimento e a consumação dos atributos biológicos.

Considerando as qualidades essenciais do homem, é importante ter uma compreensão correta do ser social. Os fundadores do marxismo, enquanto eleva-se a questão da essência do homem na relação social, usam a frase do ser social como um conceito, significando que as condições materiais e relações econômicas da vida social existem imparcialmente e são refletidas na consciência social. Desde que eles consideraram o homem como um componente de forças produtivas, como um conjunto de relações sociais, a frase do ser social que eles usaram implica ao homem bem. Entretanto, eles não usaram como tendo o significado particular que define as qualidades essenciais do homem.

Sistematizando a filosofia Juche, nós usamos o termo ser social como tendo um significado particular que define as qualidades essenciais do homem. Na teoria da filosofia Juche, o homem é o único ser social do mundo. Alguns cientistas sociais, entretanto, ainda insistem que a riqueza social e as relações sociais deveriam também ser incluídas no ser social, obscurecendo a diferença entre homem e riqueza social, e relações sociais. Riqueza social e relações sociais são criadas e desenvolvidas pelo homem. Portanto, elas não podem ser incluídas no conceito que define as qualidades essenciais do homem. Quando referindo-se à filosofia marxista, a frase ser social pode, claro, ser usada como fundadores do significado marxista. Mas, se compreendermos o termo ser social no seu significado convencional, quando referindo-se à filosofia Juche, resultará no obscurecimento da compreensão das qualidades essenciais do homem. A filosofia Juche é uma filosofia nova que tem seu próprio sistema e conteúdo, logo suas categorias não devem ser compreendidas no significado convencional.

Algumas das principais razões do porquê esses cientistas sociais cometeram um desvio ao explicar e propagar a filosofia Juche é que eles não estudaram os problemas filosóficos do ponto de vista do requesito da prática revolucionária.

A teoria deve ser baseada na prática e servir a prática. Uma teoria divorciada da prática não pode corretamente elucidar a verdade, e também é inútil. O grande líder e camarada Kim Il Sung sempre estudou os problemas filosóficos procedendo da demanda da prática revolucionária e envolveu a filosofia Juche no curso de dar respostas científicas aos urgentes problemas ideológicos e teóricos crescentes na prática revolucionária. Nosso Partido generalizou os ricos e profundas experiências de prática revolucionária, sistematizada a filosofia Juche em um meio compreensivo e desenvolvido em profundidade.

Prática revolucionária é uma luta a realizar independência para as massas populares e é massa quem faz parte da luta. Portanto, é importante no estudo da filosofia refletir as demandas e aspirações das massas populares corretamente, envolver a teoria generalizando suas experiências de luta e fazê-la a teoria das massas populares. Na sociedade exploradora a regra reacionária faz uso da filosofia para defender e racionalizar seu sistema de regra reacionária, tentando torna-la o monopólio da filosofia que age como porta-voz dos seus interesses. Eles consideram as massas populares pessoas ignorantes que não possuem nada em comum com a filosofia.

Com um ponto de vista e atitude de que as massas populares são os dominadores de tudo e as pessoas mais sábias, nosso Partido se envolveu na filosofia Juche, refletindo sua demanda e aspirações, e generalizando as experiências de luta, mais desenvolvida em profundidade e feita como instrumento de luta. Essa é a razão do porque a filosofia Juche é uma verdade absoluta que encontra o desejo do povo e aspirações à independência e uma filosofia popular que as massas facilmente compreendem e consideram como sua própria arma de luta.

Entretanto, alguns dos cientistas sociais estão argumentando sobre as questões que são de pouca significância prática em iluminar o caminho da formação do destino das massas populares. Nós estudamos filosofia essencialmente com o propósito de esclarecer os princípios e metodologia pela qual desenvolver a sociedade e guiar o destino das massas populares. O desenvolvimento da sociedade é guiado por políticos e não é outra senão a filosofia Juche que esclarece os princípios básicos da política que comandam o desenvolvimento social no caminho mais reto. Nesse sentido, a filosofia Juche pode ser chamada de filosofia política.

Alguns cientistas sociais dizem que eles têm explicado a filosofia Juche como uma filosofia que desenvolveu o materialismo dialético do marxismo para apresentar a idéia Juche servindo as características do mundo exterior. Devemos dar uma clara compreensão da filosofia Juche como uma nova filosofia revolucionária, não como mero desenvolvimento da filosofia anterior. É um erro explicar a filosofia Juche no quadro da filosofia anterior sobre os motivos que apresentou vestir a característica do mundo exterior ou disseminar a filosofia Juche com idéias que não estão de acordo com o princípio fundamental da filosofia Juche. Ainda mais, por que deveríamos argumentar sobre questões que não são de importância política e dificilmente de qualquer significado prático teórico, fechando olhos para a demanda da realidade na arena internacional, quando internacionalmente nós temos muitas questões teóricas e práticas que urgentemente esperam respostas corretas a serem dadas na base dos princípios da filosofia Juche? Ao apresentar a idéia Juche para o mundo exterior, nós devemos explicar corretamente em relação ao atual problema que a filosofia Juche é inteiramente original e uma nova filosofia revolucionária. Devemos nos livrar de tais desvios não somente na disseminação externa, mas também na pesquisa, estudo e educação, da filosofia Juche.

A filosofia Juche é uma filosofia revolucionária e filosofia política de nosso Partido que ilumina a base filosófica da idéia Juche e os princípios fundamentais da revolução. Como aproximar a filosofia Juche não meramente interessa as teorias filosóficas, mas é relacionado ao ponto de vista e à atitude em relação à ideologia do Partido. Devemos aceitar a ideologia do Partido como verdade absoluta, defende-la resolutamente e mantê-la como convicção revolucionária, e assim compreender, interpretar e propagar a filosofia Juche corretamente.

Devemos sentir um grande orgulho e confidência em ter uma tal grande filosofia política como a filosofia Juche, profundamente compreender seus princípios e aplica-los nas atividades práticas da revolução e da construção. Devemos analisar e julgar todo fenômeno social pela base dos princípios da filosofia Juche e dinamicamente acelerar a revolução e construção unindo as massas populares solidamente ao redor do Partido e melhorar o papel da força natural conforme a filosofia Juche requer.

Nossos cientistas e nosso povo devem estudar e seguir a filosofia Juche, mas eles também devem saber as idéias filosóficas do marxismo-leninismo. Os cientistas sociais, em particular, devem familiares com a filosofia anterior. Ao estudar a filosofia anterior, é importante distinguir limitações e imaturidade, ao longo dos aspectos progressivos e positivos. Somente quando sabemos corretamente não somente suas realizações históricas, mas também limitações do período, e imaturidade ideo-teórica, podemos prevenir desvios da atitude dogmática em relação às teorias anteriores uma profunda compreensão da originalidade e superioridade da filosofia Juche. Cientistas sociais devem estudar e dominar a filosofia Juche, e nos seus fundamentos e na luz dos seus princípios, dar uma profunda atenção para ver claramente as limitações e imaturidade da filosofia anterior ao longo dos seus méritos.

Acrescentando, devemos guardar estritamente contra todas tendências heterogêneas de filosofia que são contrárias à filosofia Juche, e assegurar a pureza da filosofia Juche. A filosofia Juche é a mais vantajoso e a mais viável filosofia que reflete a demanda da prática, da verdade, e da validade, revolucionária, que tem sido provada pela prática revolucionária. O fato de que a filosofia Juche está atraindo mais atenção na arena internacional e os seguidores da idéia Juche estão crescendo em números claramente demonstra que a filosofia Juche dá repsostas absolutamente corretas às questões da prática revolucionária. Nossos cientistas sociais devem ter uma convicção inabalável da precisão, da veracidade, originalidade, e superioridade, da filosofia Juche, e analisar e julgar todas teorias com a filosofia Juche como linha guia, assim prevenindo infiltração de qualquer tendência heterogênea de filosofia na filosofia Juche.

Todos os cientistas sociais devem estudar a filosofia Juche em profundidade e horizontalidade e propaga-la em linha com a intensão do Partido, e, dessa forma, exaltar sua grandiosidade e aumentar seu encanto.